14 de julho de 2014

Lançamento - Miami - Aria On The Bay - Começando em $300.000

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Bonito Apartamento em Miami $229,000

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Como dirigir em Orlando

 Como dirigir em Orlando


Dirigir em Orlando é extremamente fácil para quem tem o mínimo de experiência em guiar veículos no Brasil
Caso você esteja viajando para Orlando e busca meios de locomoção, alugar um carro é a melhor opção para conhecer e aproveitar as atrações mais interessantes da cidade, visto que as distâncias são grandes e as linhas de ônibus são encontradas na região central e nos principais pontos turísticos.
As ruas e vias da cidade são perfeitamente pavimentas e os congestionamentos praticamente inexistentes, dando a liberdade necessária para quem deseja dirigir em Orlando.
Documentação necessária para dirigir em Orlando
O primeiro passo para que possa guiar na região da Flórida, é solicitar ao Detran de seu estado a Permissão Internacional para Dirigir, documento que permite ao portador dirigir em qualquer um dos países que fazem parte da Convenção de Viena.
Em geral, a Carteira de Habilitação brasileira é admitida por até três meses, mas em 2012 foi aprovada uma lei na qual o turista precisa apresentar sua Permissão Internacional para Dirigir para a locação do veículo ou quando solicitado por um policial.
As locadoras de veículos nem sempre solicitam a apresentação deste documento, e as chances de ser parado por um oficial são quase nulas desde que você conduza de acordo com as normas locais, mas por precaução sugerimos que você obtenha esta permissão antes de embarcar.
Locação de Veículos
Além da liberdade de dirigir em Orlando, você poderá escolher veículos de várias categorias e de acordo com o objetivo de sua viagem. O investimento para alugar um carro nos Estados Unidos é baixo, principalmente se comparado com o que gastaria com taxis ou serviços de transfer.
Ao alugar um carro, você poderá escolher como opcional seguros, proteções extras, quilometragem e combustível livre, passe livre em pedágios, entre outros. Aconselhamos aos interessados não abrir mão do GPS e do seguro contra danos ao veículo e a terceiros, pois os valores para consertar são caros.
A maior parte dos veículos possui câmbio automático, e caso tenha interesse em carros mecânicos, a solicitação deve ser feita em sua reserva.
Para alugar um carro é necessário ter idade superior a 25 anos e possuir um cartão de crédito internacional com limite superior ao valor total da locação.
Dicas de Trânsito para dirigir em Orlando
Conheça algumas dicas importantes para dirigir com segurança e tranquilidade:
- Cinto de Segurança: seu uso é obrigatório, assim como no Brasil.
- Tenha sempre muitas moedas no carro: As vias expressas possuem diversas cabines de pedágio, sendo muitas delas sem atendimento pessoal, e basta que você coloque a quantia necessária para seguir seu caminho.
- Preste atenção nas placas: a sinalização de transito deve ser respeitada, principalmente quanto aos limites de velocidade e as manobras descritas.
- Velocidade: os limites estabelecidos no estado da Flórida são: em rodovias de 55-70 mph (90-105 km/h), áreas residenciais de 20-30 mph (32-48 km/h) e próximo à escolas: 15 mph (24 km/h).
- Conversão à direita: Em muitos cruzamentos, é possível “furar” o sinal vermelho desde que pare o veículo antes para verificar o movimento, e caso o caminho esteja livre seguir adiante.
- Não beba ou transporte bebidas alcóolicas: Estas atitudes podem ser consideradas infrações.

8 de julho de 2014

Miami: roteiro de compras

Miami Roteiro de compras

Como milhões de brasileiros já sabem por experiência própria, Miami é uma perdição para os shopaholics. Afinal, mesmo após as contas de conversão, roupas de grife, eletrônicos e cosméticos importados continuam mais baratos na terra do Tio Sam.

Outlets, shopping centers e lojas arrojadas brotam de rua em rua, com vitrines que parecem implorar para que você entre. E, a cada letreiro “On Sale” (em promoção), fica mais difícil deixar a cidade de malas e sacolas vazias.

Com opções para todos os tipos de público, o iG Turismo selecionou cinco roteiros de compras para você se aventurar por Miami. Há opções para os que buscam pechinchas, roupas de grife, produtos descolados e para os que gostam de perambular pelas ruas. Selecionamos também locais para a compra de eletrônicos.

Antes de você estourar o limite do cartão de crédito, vale lembrar que a cota permitida para compras é de US$500. Acima deste valor é cobrado imposto de 50% sobre as importações.

É hora de sair às compras!

PECHINCHAS

Boa parte da fama de Miami como paraíso das compras deve-se aos seus outlets. Mas eles não ficam nos bairros badalados de Miami, e sim nas cidades vizinhas. No entanto, o acesso até eles é fácil. Pode-se ir de carro, ônibus, trem e van.

O maior e mais visitado deles é o Sawgrass Mills, a cerca de 50 quilômetros de Miami, nos subúrbios de Fort Lauderdale. Com 350 lojas, não importa o que estiver procurando, é bem provável que encontre por lá. Com tantas opções, o melhor é pegar um mapa e ir direto às pontas de estoque que lhe interessam, como Nike, Gap, Burberry e Victoria’s Secret.

Já o Dolphin Mall tem a vantagem de estar um pouco mais perto do centro de Miami, a cerca de 8 quilômetros do aeroporto. São 240 opções de lojas, com marcas como Polo Ralph Lauren, Banana Republic, Tommy Hilfiger, todas com um descontão. São várias opções de restaurantes e fast-foods, além de cinema e boliches.

Em Florida City, a 30 minutos de Miami, há também uma filial da rede de Outlets Prime, que conta com cinco lojas só na Flórida. Pequeno comparado com o Sawgrass Mills e o Dolphin Mall, possui cerca de quarenta lojas, espalhadas em uma área aberta.

LUXO

Para quem quer aproveitar Miami para encher as sacolas com roupas das principais grifes de alta-costura, também sobram opções. Uma meca do consumo de luxo é o Bal Harbour Shops, na Avenida Collins, ao norte de Miami Beach.

Lá estão algumas das mais renomadas marcas, como Christian Dior, Gucci, Prada, Versace e Tiffany & Co. Com bosques, laguinho e obras de arte, nem parece um shopping center.

O Village of Merrick Park é outro destino para quem gosta de etiqueta e pode pagar por isso. São três andares com mais de 100 lojas, como Carolina Herrera, Jimmy Choo, Burberry, Diane Von Furstenberg e Gucci. Elas ficam de frente para um jardim descoberto, com palmeiras e fonte.

Com opções de lojas menos agressivas ao bolso, o Aventura Mall tem a vantagem da boa variedade de marcas, com mais de 250 estabelecimentos.

FASHION

Para os fashionistas de plantão, Miami traz opções de lojas com roupas descoladas, vintages e underground para quem quer ditar moda. A C.Madeleine’s, em North Miami, traz em um showroom de 10 mil metros quadrados de roupas, acessórios e objetos de décadas passadas. As peças podem ser de segunda mão, mas custam tanto quanto novas. Há marcas como Channel, Gucci e Delacroix.

O bairro Design District, no Norte de Miami, é reduto de descolados e artistas. Lá, você irá encontrar galerias de arte, showrooms de móveis, artigos para decoração, bares, restaurantes e butiques de roupas e acessórios modernos.

Um dos destaques do Design District é a loja Rebel, com roupas transadas, bastante procuradas por jovens, com marcas como La Rok, Grimaldi, Black Halo, Mara Hoffman e Alice & Olivia. Algumas peças têm o preço bem salgado, mas dá para encontrar promoções.

A loja multimarcas Intermix, com duas lojas em Miami, uma delas dentro do shopping Bal Harbour, reúne estilistas da nova safra como Stella McCartney, Jay Godfrey, Zagliani, Zac Posen, Yigal Azrouel, que dividem espaço com alguns nomes consagrados do mundo da moda. É o lugar para quem quer o último conceito em estilo. Quem sabe durante a sua visita, você não encontra por lá alguma celebridade pop.

LOJAS DE RUA

Para você que detesta os ambientes fechados de shopping, o negócio mesmo é bater perna na rua. Os sete quarteirões da Lincoln Road são uma boa pedida em Miami Beach. A rua teve o tráfico fechado para carros em 2006, tornando o local um centro de compras ainda mais atrativo.

Ela é toda arborizada, com fontes e espelhos d’água. Além de marcas conhecidas, dá para encontrar lojas independentes, não instaladas nos shoppings e outlets. Conta ainda com restaurantes, café, galerias de arte e cinema.

A avenida mais conhecida de Miami, a Collins Avenue, atravessa Miami Beach de norte a sul. Ao longo dela, há restaurantes, hotéis e, claro, bons locais para compras. As lojas estão concentradas principalmente entre a 5th Street e 9th Street. Tem Levi`s, Puma, A/X Armani Exchange, Sephora, Urban Outfitter, entre outras.

Na Miracle Mile (SW 24th Street) e nas ruas arredores, no centro de Coral Gables, o turista encontra lojinhas, restaurantes e cafés e salões de cabeleireiros. Destaque principalmente para as lojas de moda noiva, com vestidos, acessórios e peças de decoração. Se você está pensando em se casar, este é o lugar para ir.

O bairro Coconut Grove é bem gostoso para se passear a pé ou de bicicleta, com suas ruas enfeitadas com palmeiras, cafés e restaurantes, além de lojas de roupas e acessórios. Lá você encontra o belo shopping a céu aberto CocoWalk.

ROTA DOS ELETRÔNICOS

Para quem está interessado em trazer na bagagem uma câmera, um iPod ou um videogame, dá para encontrar boas barganhas nas grandes redes.

Outra opção para encontrar eletrônicos com bons preços é nas grandes redes de supermercado, como Wal-Mart, K-Mart e Target. Lá, é possível achar algumas barganhas.

É possível ainda encontrar em Downtown, distrito financeiro da cidade, várias lojinhas de eletrônicos com preços reduzidos. Mas é bom tomar cuidado para o barato não sair caro. Várias têm fama de vender produtos com defeito.

ENDEREÇOS:

Sawgrass Mills - 12801 West Sunrise Blvd, Broward County

Dolphin Mall - 11401 Northwest 12th Street, Miami

Prime Outlets - 250 East Palm Drive, Florida City

Bal Harbour Shops - 1700 Collins Avenue, 96th Street, Bal Harbour

Village of Merrick Park - 358 San Lorenzo Avenue, Ponce de León Boulevard, Coral Gables

Aventura Mall - 19501 Biscayne Boulevard, na NE 196th Street, Aventura

Dadeland Mall - 7535 SW 88th Street, SW 72nd Avenue, South Miami

C Madeleine’s - 13702 Biscayne Boulevard, 137th Street, North Miami

Rebel - 6669 Biscayne Blvd, Miami, FL

Intermix - 634 Collins Avenue, 6th Street, South Beach. Outra unidade no shopping Bal Harbour.

Fonte: iG Viagens

Brasileiro fatura alto em Miami com loja para cães "The Dog from Ipanema"

Brasileiro fatura alto em Miami com loja para cães The Dog from Ipanema

Brasileiro fatura alto em Miami com loja para cães "The Dog from Ipanema"


O carioca Jarbas Marcondes Godoy Júnior saiu da casa dos pais aos 16 anos e perambulou pelas ruas do Rio de Janeiro e de São Paulo por um ano e meio até chegar em Arembepe, uma aldeia de pescadores na Bahia. Na época, no fim dos anos 60, o local se tornou a primeira comunidade de jovens alternativos, com visitas frequentes de artistas brasileiros e internacionais, como Janis Joplin e Mick Jagger. Foi lá que ele conheceu o grande amor de sua vida, uma mulher, a socialite Jerusa Carvalho, que foi a inspiração para a personagem de mesmo nome de Gabriela, Cravo e Canela, obra de Jorge Amado.

Já no fim dos anos 70, Jerusa, 23 anos mais velha que Jarbas, tinha recurso financeiro suficiente para mantê-los. Sempre apaixonado pelos cães, Jarbas criava Poodles e abriu uma butique de cachorros na Bahia, em 1976. Mas durou apenas três anos. “Eu tinha 25 anos e minha esposa ajudava com as finanças. Então, se eu ia à loja e não tinha clientes, eu ia para a praia”, lembra. “Hoje, acho que mandaria todos os empregados para casa e ficaria na loja tentando ganhar dinheiro para pagar o aluguel.”

Em 79, quando fechou a loja, pensou que jamais entraria em um novo negócio que envolvesse animais, e o casal saiu em viagem pela América Latina. Oito meses depois, prestes a voltar para o Brasil, já sem dinheiro, eles resolveram fazer uma parada em Miami, onde morava um tio de Jarbas. Num passeio, em Coconut Grove, viram uma placa numa pequena lojinha de cachorro, contratando “cabeleireiro”. Ele fez um teste em um Poodle grande, passou e começou a trabalhar lá. Ficou uns meses e acabou retornando para o Brasil.

Mas a readaptação não foi das melhores e a dona do salão em Miami também sentia falta do novo funcionário e pediu que voltasse. Aceitou e trabalhou lá até 1986, quando o salão fechou e ele abriu seu próprio, The Dog from Ipanema. Hoje, a loja tem 14 funcionários, atende cerca de 40 animais por dia e tem um faturamento de US$ 1,2 milhão ao ano, que vem crescendo gradualmente desde a inauguração - seguindo a tendência do mercado americano de produtos para animais de estimação.

A previsão do “American Pet Products Association” - uma organização que coleta dados sobre este setor desde 1996, quando os gastos eram US$ 21 bilhões - é que o consumo com animais domésticos nos Estados Unidos aumente de US$ 55,7 bilhões, no ano passado, para quase US$ 60 bilhões este ano. No Dog from Ipanema, cada tosa varia de US$ 80 a US$ 300 e seus produtos são de primeira linha. Tem uma caminha de cachorro que custa US$ 1.100 e uma das bolsas favoritas dos clientes sai por US$ 507.

Jarbas diz que tem uma cliente que quase todo mês compra uma bolsa nova para carregar seu Chihuahua. Mas ele destaca que as maiores vendas ainda são para brasileiros. “Tem uma brasileira que sempre que está em Miami passa na loja. A cada visita, ela gasta mais de US$ 1 mil com brinquedinhos para sua cachorra Princesa”, diz Jarbas, que hoje, aos 62 anos, reconhece que sua maior e verdadeira riqueza é sua paz interior. Nas suas palestras nos Estados Unidos e no mundo, é, principalmente, a sua história que serve de inspiração para outros na mesma profissão.

“Eu passei a fazer a comparação de um cachorro tosado com uma criança sendo abusada. O cachorro não pode falar e a criança também não”, diz ele. “Eu acho que as coisas que me fizeram sofrer quando criança abriram uma parte de mim para os animais e eu sempre achei que devo a eles a minha felicidade, o fato de eu poder ser feliz”, diz. E é esta procura pelo bem-estar, compreensão com os animais e seres humanos que ele transmite ao mundo e sempre buscou ao seu redor, mesmo nos momentos mais difíceis de sua vida.

“Acho que nunca aceitei a infelicidade como uma coisa natural”, diz. “Sei que ela, às vezes, me cercava, mas sempre busquei ser feliz.”

Mais informações: http://www.thedogfromipanema.com/
Facebook: https://www.facebook.com/The.Dog.from.Ipanema

Fonte: Nossa Matilha

Alugar imóvel com segurança exige pesquisa

Alugar imóvel com segurança exige pesquisa

Alugar imóvel com segurança exige pesquisa


“Todos os dias recebo casos de brasileiros que precisam mudar de casa em 24h”, conta o corretor Leonardo Hatzihidiris. O problema todo, segundo ele, começa ao alugar a casa sem fazer as devidas pesquisas sobre o imóvel. Com a onda de foreclosures, o histórico da propriedade leva alguns meses para entrar nos bancos de dados. Mesmo sabendo que a propriedade vai ser retomada pelo banco a qualquer momento, proprietários inescrupulosos alugam a propriedade, exigem o aluguel do primeiro mês mais um depósito e desaparecem. Cabe ao inquilino arcar com os prejuízos.

Leonardo conta que geralmente o locador desaparece e o locatário recebe de um dia para o outro um aviso de despejo. “O dinheiro nunca será recuperado”, lamenta. Pelas leis da Flórida, ao receber o aviso de saída imediata do imóvel o ocupante precisa sair no prazo determinado pela polícia, o que pode variar de 24h a 30 dias, caso contrário os policiais podem entrar no imóvel e por tudo na rua.
O problema também pode ser o inverso, quando o inquilino atrasa pagamentos e o locador fica sem saída. Em carta à redação do jornal AcheiUSA, uma leitora que não quis se identificar com medo de atrapalhar o processo judicial em andamento contou seu drama.

“Em dezembro de 2012 resolvi vir para o Brasil passar um tempo e aluguei a minha casa em Coconut Creek para um casal de brasileiros. Os primeiros meses eles pagaram certo, mas lá pelo quarto mês começaram os atrasos e em novembro de 2013 ele parou de pagar dizendo que estava desempregado. Resumindo, ele acumulou uma dívida comigo na qual não conseguiu pagar até hoje e agora perdeu o emprego novamente. Pedi a casa e ele se recusa a sair. Semana passada contratei um advogado para me ajudar no processo de despejo, que deve demorar mais ou menos umas 5 semanas. O prejuízo vai ficar em torno de uns $5 mil, fora que depois que eu receber a casa vou ter que ter um corretor para alugar e provavelmente isso acontecerá mais de um mês depois de receber a casa. Meu conselho é: checar crédito, pedir depósito e último mês, checar quanto tempo de trabalho, se for possível, pedir extrato bancário dos 3 últimos meses, se o inquilino atrasar, mandar a carta de 3 day notice imediatamente e começar o processo de despejo antes de virar uma bola de neve”, desabafou a proprietária.

O corretor brasileiro Leonardo Hatzihidiris, com mais de dez anos de experiência no ramo, também dá algumas dicas para que ambas as partes tenham mais segurança na hora de alugar um imóvel: 1 – peça o nada consta da polícia (background check, em inglês) do locatário; 2 – confirme se o inquilino realmente tem emprego; 3 – peça referência de locais onde o inquilino já morou; 4 – verifique o crédito de quem quer alugar a sua casa; 5 – para o futuro inquilino a dica é fazer uma pesquisa sobre o imóvel e tentar saber se ele está em foreclosure (em processo de ser devolvido ao banco).

Leonardo lembra que está cada vez mais difícil para os indocumentados conseguirem alugar uma casa ou apartamento. “Tem condomínios que estão pedindo 4 meses de depósito. Isso tudo por causa dos calotes no mercado”, avisa ele, que deixou de representar clientes e hoje trabalha apenas com compra, venda e aluguel de suas próprias casas.

A corretora Denice Sant’Anna alerta também para os imóveis em situação de short sale (quando o dono tenta vender a casa tentando evitar o foreclosure). “Não tem como prevenir. Quando o proprietário é honesto, ele avisa que colocou a casa à venda, quando não é, o inquilino é apenas notificado pelo novo dono de que precisa sair imediatamente do imóvel”, conta.

Ela lembra ainda que o inquilino não tem preferência na compra, e depois da crise do setor em 2008 os bancos estão exigindo que o interessado em comprar a casa prove que não é parente do dono. “Tinha gente que devia mais do que a casa valia e deixava de pagar as prestações de propósito. Quando a casa era colocada à venda por preço bem baixo, um parente ‘comprava’ e mais tarde as duas partes faziam a transação de retorno do imóvel para o antigo dono”, lembra.

Em todo condado existe o serviço online de acesso às informações sobre propriedade. No condado de Broward no website www.bcpa.net/RecMenu.asp consta os dados do histórico de cada propriedade. Tendo o endereço completo em mãos é possível saber quando a residência foi comprada e quem é o atual dono. Com o nome do proprietário, o futuro inquilino pode ir até o website https://officialrecords.broward.org/oncoreV2/Search.aspx e saber se existe algum processo de foreclosure em andamento.

Fonte: AcheiUSA News

Casa em Brooklawn $345,000

Casa

Casa em Miami $205,000

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